sexta-feira, agosto 27, 2004

No DN de hoje.



Parece que a Câmara de Tomar quer gerir o estacionamento.

terça-feira, agosto 17, 2004

O estacionamento tarifado

Escreveu um pouco mais abaixo, o amigo thomarense sobre este assunto e em reacção a um artigo do Templário, mostrando-se a favor do estacionamento pago e contra "uma certa mentalidade, oh-tão-tomarense-oh-tão-portuguesa" que tudo deseja à borla.
Pois eu não me considerando incluído nessa categoria, entendo manifestar que também sou contra este estacionamento tarifado, pelo menos na forma em como ele aparece. Sobre ele, importa dizer que estou profundamente convencido que não vai resolver qualquer problema do trânsito e do estacionamento da cidade, uma vez que não são criadas alternativas, ou que as que passarem a existir são também elas pagas.
Mais, eu até concordo com o estacionamento pago, pelo menos na zona velha da cidade, mas é preciso que ele exista para resolver problemas e que origine contrapartidas para a autarquia. Ora, o estacionamento tarifado em Tomar aparece única e exclusivamente para pagar o já de si polémico parque atrás da Câmara, e quem ler o contrato de concessão perceberá que a autarquia não só não tira vantagens como, muito estranhamente, sai largamente prejudicada. O interesse público passou a milhas deste contrato.
E apenas para deixar as pessoas a pensar um bocadinho, deixo esta questão: como disse, o estacionamento tarifado vai existir para pagar o parque atrás da Câmara, e muitas das obras que têm sido feitas na cidade foram-no para justificar o estacionamento pago, ora, como há sempre coisas que o público não sabe, porque é que, se o parque atrás da Câmara já está pronto, ainda não foi inaugurado e desconhece-se quando seja?

quinta-feira, agosto 05, 2004

Também tenho saudades

De, nestes dias de calor ir com uns amigos beber um mouchão fresquinho à tasca dos Passarinhos, e de repente perceber que passaram horas, e sairmos de lá meio tontos, e irmos até ao jardim aclarar as ideias, e perceber então, no meio do verde e do rio passando em fundo, o quanto gostávamos da nossa terra.